Uma Rosa Só, de Muriel Barbery: primeiro recebido da Parceria Companhia das Letras

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Recebi "Uma rosa só" da Muriel Barbery. A maior delicadeza e carinho é que me enviaram pétalas de rosa na caixa. Obrigada equipe!

Em seu novo romance, a autora de A elegância do ouriço constrói uma narrativa emocionante sobre amor e autodescoberta, ambientada nas charmosas paisagens de Kyoto. 

Rose tem quarenta anos e acaba de receber a notícia da morte de seu pai – e que deve deixar a França e ir até Kyoto, no Japão, para ouvir a leitura do testamento. Ao chegar lá, descobre que o homem – com quem nunca teve contato – lhe deixou um misterioso itinerário para ser percorrido com Paul, um antigo funcionário. O roteiro inclui passeios por templos, jardins zen e casas de chá, além de encontros com os amigos de seu pai. À medida que os segredos vêm à tona, Rose aprende a aceitar uma parte de si mesma que nunca foi capaz de reconhecer – e percebe que talvez o amor esteja mais próximo do que ela imagina.


Emocionante e delicado na medida certa, "Uma rosa só" é uma história inesquecível sobre segundas chances e a possibilidade de ver beleza mesmo em meio ao luto.

A Muriel Barbery é uma romancista francesa e professora de filosofia. Seu romance de 2006, The Elegance of the Hedgehog — A elegância do ouriço — vendeu rapidamente mais de um milhão de cópias em vários países. Ela tem cinco romances publicados. 



“Muriel Barbery semeia beleza em todas as páginas.” ― Elle

“Uma ode ao Japão e a uma cidade propícia às metamorfoses.” ― Le Monde


"Quando Rose acordou e, olhando ao redor, não compreendeu onde estava, viu uma peônia vermelha de pétalas enrugadas. Alguma coisa passou por ela com um perfume de tristeza ou de felicidade fugaz. Em geral, esses movimentos internos arranham o coração antes de se desvanecerem como um sonho mas às vezes o tempo transfigurado oferece ao espírito uma transparência nova. Era o que Rose sentia, naquela manhã, frente a frente com a peônia que, em seu vaso delicado, desvelava seus estames dourados. Por um instante, pareceu-lhe que podia ficar indefinidamente naquele quarto nu, contemplando aquela flor, sentindo-se existir como nunca. Observou os tatames, as divisórias de papel, a peônia amassada; por fim, observou a si mesma como a uma desconhecida encontrada na véspera."

Assuntos como o luto são um tabu, e nada melhor do que ter novas perspectivas e olhares sobre ele, experienciando narrativas de autores que abordam isso. Indico muito a leitura de Uma rosa só, a narrativa de Muriel é maravilhosa. Quero ler A elegância do ouriço em breve!

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